CTG Brasil realiza a soltura de 400 mil alevinos na bacia do Paraná – Portal Pesca Amadora Esportiva CTG Brasil realiza a soltura de 400 mil alevinos na bacia do Paraná | CTG Brasil realiza a soltura de 400 mil alevinos na bacia do Paraná – Portal Pesca Amadora Esportiva

CTG Brasil realiza a soltura de 400 mil alevinos na bacia do Paraná

A concessionária China Three Gorges Corporation (CTG Brasil), responsável pela operação das hidrelétricas Ilha Solteira (SP) e Jupiá (MS), está realizando a soltura de 400 mil peixes jovens na Bacia do Paraná. Segundo a empresa, técnicos da área de Meio Ambiente da concessionária devem concluir o trabalho nesta sexta-feira, 11.

Entre as espécies estão o curimbatá, piapara e pacu-guaçu, que estão sendo distribuídos nos reservatórios das hidrelétricas, em locais que foram indicados pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais). A partir daí, os peixes se propagam contribuindo para a manutenção da biodiversidade e ampliação do estoque pesqueiro na região.

De acordo com o gerente de Meio Ambiente da CTG Brasil, Rogério Marchetto, até o final do ano a empresa pretende soltar 2,1 milhões de novos peixes nos reservatórios de Ilha Solteira e Jupiá. “Manteremos essa cota anualmente, buscando a utilização também de outras espécies nativas, como a piracanjuba e o dourado, que apesar de serem mais desafiadoras para se produzir em cativeiro, são importantes para o ecossistema da Bacia do Paraná e têm valor econômico e cultural para as comunidades ribeirinhas, assim como para pesca esportiva”, expõe o gerente.

Marchetto diz que a CTG Brasil utiliza esse programa de manejo pesqueiro também para promover educação ambiental. Por isso, levou mais de 150 estudantes a duas das solturas – em Jupiá, no dia 7, e em Ilha Solteira, no dia 9 – convidando também pescadores e representantes de prefeituras, Polícia Ambiental e outras instituições ligadas ao meio ambiente. O público foi recepcionado por uma equipe multidisciplinar de engenheiros agrônomos, biólogos, veterinária e técnicos de Meio Ambiente, que explicaram as vantagens do repovoamento para o ecossistema e as comunidades ribeirinhas.

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