Dema apreende 2,5 toneladas de pescado ilegal e detém quatro homens no AM – Portal Pesca Amadora Esportiva Dema apreende 2,5 toneladas de pescado ilegal e detém quatro homens no AM | Dema apreende 2,5 toneladas de pescado ilegal e detém quatro homens no AM – Portal Pesca Amadora Esportiva

Dema apreende 2,5 toneladas de pescado ilegal e detém quatro homens no AM

pescado ilegal apreendido pelo DEMA no AmazonasA Delegacia Especializada em Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema) prendeu e autuou em flagrante, na manhã desta segunda-feira (20), quatro pessoas por crime de pesca ilegal.

Aproximadamente 2,5 toneladas de carne de pirarucu foram apreendidas com um grupo de homens, dentro de uma embarcação atracada nas imediações da Avenida Lourenço Braga, área do Centro de Manaus.

A apreensão foi o resultado de uma ação de parceria realizada entre Delegacia Fluvial (Deflu) e Força Especial de Resgate e Assalto (Fera).

Os policiais chegaram até o local, para averiguar uma denúncia e durante a abordagem, por volta do meio dia, foi constatado que na embarcação havia uma grande quantidade de carne da espécime pirarucu abatidos ilegalmente, configurando crime ambiental.

Foram presos Francisco de Assis Pinheiro, 28, Ismael da Rocha Santos, 34, Leandro Gama, 20, e ainda o proprietário do barco, Miguel Moreira Lopes, 45.

De acordo com a titular da Dema, delegada Izolda Couto Vale, as carnes de pirarucu estavam em bom estado de conservação e armazenadas em 80 sacos de fibra, cada um pesando em média 30 quilos. Cerca de 400 kg pertenceriam a Francisco, 600 kg a Ismael e 1.500 kg seriam de Leandro. O outro preso Miguel teria realizado apenas o transporte do produto.

O pescado teria vindo do município de Japurá (distante 744 km em linha reta de Manaus), para ser comercializado na capital amazonense. Em depoimento, eles informaram que a viagem durou aproximadamente quatro dias.

Na unidade de polícia especializada, os quatro homens foram autuados em flagrante de acordo com o Artigo 34 da Lei 9.605/98, de Crimes Ambientais.

Por se tratar de crime afiançável, foi arbitrado o valor de um salário mínimo, pagos por familiares dos criminosos e em seguida liberados. Eles responderão a processos em liberdade. O peixe foi doado a cinco instituições de caridade da capital Amazonense.

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